O Grande Exemplo de Paulo

by junho 30, 2017
“Em tudo o que fiz, mostrei-lhes que mediante trabalho árduo devemos ajudar os fracos, lembrando as palavras do próprio Senhor Jesus, que disse: ‘Há maior felicidade em dar do que em receber” (At 20:35 versão NVI).

No contexto dessa passagem, Paulo estava em Mileto quando decidiu chamar os presbíteros da igreja de Éfeso para lhes passar alguns conselhos antes de partir para Jerusalém.  
O apóstolo dos gentios, sem dúvida, nos deixou um exemplo formidável de amor, zelo, cuidado e dedicação com a igreja do Senhor Jesus. Podemos aprender com o exemplo de Paulo algumas lições importantes para nossa vida e serviço a Deus.

“Vocês sabem como vivi todo o tempo em que estive com vocês” (At 20.18). Paulo nos deixou um grande exemplo de comportamento. A conduta, o estilo de vida do cristão, diz muito a respeito de quem realmente ele é. A nossa conduta deve condizer com aquilo que professamos e pregamos. Assim como o apóstolo Paulo você tem demonstrado ser um servo de Cristo por meio do seu comportamento?

“Servi ao Senhor com toda a humildade e com lágrimas” (At 20.19). Paulo nos deixou um grande exemplo de serviço e humildade ainda que sendo impiedosamente perseguido pelos judeus não demostrou nenhum ressentimento, muito pelo contrário, humilhou-se, demonstrou fidelidade a Deus, a sua Palavra e a sua igreja.

“Vocês sabem que não deixei de pregar-lhes nada que fosse proveitoso...” (At 20.20). Paulo nos deixou um grande exemplo na pregação, como grande expositor, tinha todo o cuidado de transmitir nada além do que estava na Palavra de Deus. Assim como Paulo devemos pregar todo o conselho de Deus, pois só as Sagradas Escrituras são proveitosas para o crescimento saudável da igreja.

“Testifiquei, tanto a judeus como a gregos, que eles precisam converter-se a Deus com arrependimento e fé em nosso Senhor Jesus” (At 20.21). Paulo nos deixou um grande exemplo de fidelidade ao seu chamado. O apóstolo dos gentios não fez acepção de pessoas, mas, vencendo as barreiras existentes entre os judeus e gentio, anunciou o Evangelho a todos. Assim como Paulo precisamos vencer as barreiras que nos impedem de levar a mensagem de fé e arrependimento a todos os pecadores.

“Cuidem de vocês mesmos e de todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo os colocou como bispos” (At 20.28). Paulo nos deixou um grande exemplo de cuidado com igreja. O apóstolo sabia que na sua ausência lobos ferozes se infiltrariam e não tendo piedade do rebanho disseminariam doutrinas distorcidas e isso levaria muitos ao desvio da fé. Faço das minhas palavras o que Burk Parsons disse: “Nós todos devemos saber no que cremos, o porquê de crermos, como viver o que cremos, como defender e como proclamar o que cremos – e devemos fazê-lo com mansidão e temor”.

“Em tudo o que fiz, mostrei-lhes que mediante trabalho árduo devemos ajudar os fracos” (At 20.35). Que possamos seguir o exemplo de Paulo, trabalhando arduamente na obra do Senhor, ajudando os francos e necessitados, pregando o Evangelho com fidelidade e paixão e demonstrando com a vida a fé que professamos com os lábios. Ouso afirmar sem titubear que sem dúvidas podemos seguir a recomendação do apóstolo dos gentios quando afirmou: “Irmãos, sigam unidos o meu exemplo” (Fp 3.17).


No amor de Cristo, Rafael Willison.

A vergonha do véu rasgado

by junho 30, 2017
E o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo.”  Mc 15.28


      O templo lugar sagrado para os judeus, sua estrutura original construída por Salomão sendo ela toda coberta de ouro, Era um dos orgulhos do povo de Israel. Nele estava toda a adoração do povo ao seu Deus, Adonay, A adoração começou através do uso do tabernáculo no deserto o projeto original dado a Moisés, as três divisões feitas de forma simples e cada um delas contendo suas atividades e causas específicas. O rei David pós em seu coração sua construção o local para que o seu Deus fosse adorado, um lugar que fosse o melhor que os homens pudesse fazer em sua geração.
        O átrio do templo era o local do sacrifício, onde todas as oferendas a Adonay eram postas e cortas, o lugar do altar, que expressava o arrependimento através dos sacrifícios de expiação pela culpa e pelo pecado, o local da chegada e da invocação a Deus. O começo de todas as fases da nossa adoração passava pelo átrio, sendo aceito por Deus, para o sacerdote poder ir para o Lugar Santo. O segundo lugar estava os pães, o candelabro, a pia de cobre, O lugar da comunhão onde os sacerdotes estavam ali para se ter à comunhão com Deus todos os materiais tinham suas referencias dentro do tabernáculo ligando o povo judeu a Deus em toda a sua adoração.

1 - O lugar santíssimo

          A terceira parte é a principal do templo, o lugar santíssimo, onde a presença de Deus estava no meio do propiciatório, entre os querubins que estavam em cima da arca da aliança. O local que o sumo sacerdote só entrava uma vez por ano diante da arca. A queda do homem afastou a presença de Deus, o povo tinha total conhecimento e estava provando de que a presença de Deus em seu meio seria prejudicial se eles não seguissem todas as suas leis, institutos e mandamentos. O seu Deus era santo e pessoal se fazia presente em seu meio, um povo acostumado com os deuses de pedra e mortos do Egito não estavam prontos para ter essa comunhão. Ninguém imaginava que o seu Deus habitaria em seu meio, a sua presença era real em no arraial de Israel.
           Israel conquistou seu território sua terra prometida em um período de cinco anos, suas batalhas e suas conquista muitas delas tiveram haver com a arca da Aliança, com a presença de Deus em seu meio. Mais de quatrocentos anos se passou, e a casa do Senhor continuava do mesmo jeito jogado, a tenda que fora feita no deserto continuava sendo o lugar de adoração a Deus, a arca foi tomada pelos filisteus na época de Samuel, sendo levada cativa e devolvida depois de um tempo. O povo fez descaso da arca de Deus, até que um homem chamado David resolveu trazer a arca para perto de si, um homem que tinha o pleno conhecimento de que o Seu Deus precisava estar perto dele.

2 - O templo

         David levara a arca para Jerusalém, a sua pequena tenda estava no centro da cidade perto do seu palácio luxuoso, todo o dia Davi presenciava todos os dias até que o seu coração se volta para construir um lugar, um templo para por a arca, a presença de Deus no meio do povo, trazer a Kabod de Deus para o centro de Israel. Deus não deixou Davi construir, mas sim seu filho Salomão. O templo foi construído I Rs 8.10, consagrado para Deus e a Kabod ou Kavod (glória) de Deus tomou conta do lugar. Anos se passam e o povo abandona a Deus seguindo a outros deuses, o templo fica abandonado, mas permanece. O castigo de Deus sobre a nação vem e toda a beleza e da estrutura do primeiro templo e destruído e muitos de seus objetos levado para a Babilônia. Após 70 anos de cativeiro no reinado de Ciro e dada à ordem para a Construção do segundo templo.
         O período de reconstrução do templo foi muito grande apesar de muitos dos judeus não fazer questão de reconstruir o templo a Deus, são advertidos, por Ageu, Amós, Esdras e Neemias, que estiveram à frente do povo os fortalecendo e ajudando a colocar o templo em pé de novo. Ageu (Ag 2.9) profetizou que a glória do templo seria maior do que o primeiro templo, mas como poderia ser? Para isso acontecer teria que estar completo todos os objetos que estavam na Caldeia são devolvidos para seus verdadeiros donos Ed 1.11, mas, não se tem relatos de um bem valioso para os judeus.


3 - O que o véu escondia?

          No livro de Ageu e Esdras podemos ler que os mais antigos choravam por causa do templo, por causa de sua beleza, mas vamos analisar, será que os anciões choravam por causa do templo ou por algo a mais? No livro de Ezequiel em sua visão nos capítulos 9 a 11, principalmente nos capítulo 11, vemos a Kabod de Deus deixar o templo em Jerusalém, saindo e parando sobre o monte. Ora, a glória de Deus o que mantiveram Israel protegido durante todo o início do seu reinado estava deixando a sua cidade, 70 anos de cativeiro passa, o templo é reconstruído vem à reforma feita no templo por Herodes, o Grande e aquele véu que outrora, era importante escondiam um grande segredo. O mesmo templo em que o véu foi rasgado na morte de Jesus.
          A arca da aliança havia sumido, não estava em seu lugar, onde era para estar, a última menção a Arca é no período do rei Ezequias, após isso não temos mais notícias sobre a arca. Os anciões que voltaram do exílio tinham a vaga lembrança da arca, eles sabiam que a presença de Deus não estava no meio deles, as promessas de castigo. A gloria de Deus não acompanhou a edificação do segundo templo. A bíblia não cita em nenhuma outra passagem nos textos pós-exílio sobre a arca da aliança. 
           O véu do templo se rasgou na morte de Jesus, simplesmente ela demonstra o vazio que estava por traz do véu, mostrou o vazio espiritual de todo o povo de Israel, como poderia o povo de Deus sem ter a presença e comunhão dele?


Conclusão

         Como estão nossos templos? Será que estão cheios da presença de Deus assim como está escrito em I Rs 8.10? Ou será que eles estão iguais ao templo de Herodes, escondendo e tendo uma vaga lembrança do que Deus fez, muitas vezes temos saudades do que Deus já fez em nossas vidas. Será que não trocamos a presença manifesta da KABOD por simples e poucos momentos de distração, trocamos o Deus vivo por cantores famosos, pastores de boa eloquência? Onde está a nossa comunhão com Deus? O que fizemos com ela?
        Tiago 4.8Chegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós. Alimpem as mãos, pecadores; e, vós de duplo ânimo, purificai os corações". Que possamos nunca esquecer daquilo que realmente e importante para nos, que em nossos corações como templo do Espírito Santo de Deus (I Co 6.19).



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A VERDADEIRA PROSPERIDADE


A ARMADURA DE DEUS

by junho 23, 2017

 INTRODUÇÃO

O apóstolo Paulo usou a armadura de um soldado romano para ilustrar o equipamento espiritual que os cristãos precisam usar para serem bem sucedido na batalha contras forças das trevas.  A palavra de Deus nos afirma que “não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais” (Ef 6:12). Por essa razão, devemos nos revestir de todas as armas que Deus nos concedeu – que não são materiais, mas espirituais. O soldado de Cristo só terá êxito nessa batalha de dimensões espirituais, através da utilização desse poderoso arsenal celestial. A seguir veremos os aspectos de cada componente da armadura de Deus extraindo o seu significado espiritual.

ILUSTRAÇÃO

Recordo-me de uma cena ocorrida em um filme dos anos 90, a cena retratava um grupo de soldados executando um treinamento com armas de fogo reais. Durante o treinamento um dos soldados do esquadrão estava com dificuldade de visualizar o campo de treinamento, pois o seu capacete não estava bem ajustado em sua cabeça, impossibilitando sua visão. Rapidamente o líder do grupo se prontificou em ajuda-lo, retirando o capacete para identificar o problema. Mas, o inesperado acontece, um tiro acidental sai em disparada e acerta em cheio a cabeça do soldado que estava sem o capacete, levando-o a morte.  Não existe nenhuma peça irrelevante da armadura do soldado de Cristo, todas são de grande importância para o bom desempenho do crente no campo de batalha. Por isso o apóstolo Paulo nos advertiu a se revestir de toda a armadura de Deus (Ef 6:11).

I               CINTO DA VERDADE     

Esse cinto também representa as doutrinas das verdades do evangelho; elas devem esta firmada em nos como o cinto esta firmado ao lombo. “E a justiça será o cinto dos seus lombos, e a fidelidade o cinto dos seus rins” (Is 11:5).

II.               COURAÇA DA JUSTIÇA

A couraça protege os órgãos vitais e o coração do soldado.  A justiça de Cristo implantada em nós é couraça para nos fortalecer contra os ataques de satanás. A justiça de Cristo que em nós foi imputada, nos torna justo diante de Deus. O cristão que tem essa convicção e certeza de justiça carrega consigo a segurança que ninguém pode intentar acusação, pois foi Deus quem o justificou. Então os ataques de satanás, sua acusações, suas difamações não produzirão nenhuma raiz de amargura no coração do crente, pois o mesmo está descansando e alicerçado nas promessas de Deus (Hb 12:15). “Mas nós, que somos do dia, sejamos sóbrios, vestindo-nos da couraça da fé e do amor” (1 Ts 5:8). Pela fé somo unidos a Cristo e pelo amor somos unidos aos irmãos.

III.            CALÇADOS OS PÉS NA PREPARAÇÃO DO              EVANGELHO DA PAZ

Os sapatos do soldado romano que se chamava gravas de bronze era usado como parte da armadura para proteção dos pés, pernas e joelhos. O seu uso protegia o soldado de armadilha e gravetos afiados que eram colocados secretamente pelo caminho para impedir o avanço do soldado. A preparação do evangelho da paz significa uma disposição de animo em dedicar-se ao evangelho e permanecer fiel a ele. O evangelho da paz nos capacita a andar com passos firmes no caminho da fé.

IV.             O ESCUDO DA FÉ

O escudo da fé é a arma mais necessária que qualquer outra. O escudo do soldado romano era a maior arma que ele tinha, pois era capaz de protegê-lo dos pés a cabeça, devido ao seu tamanho, media cerca de dois metros de altura. O apóstolo Paulo é um exemplo de um bom soldado, pois ele "combateu o bom combate, acabou a carreira, guardou a fé (2 Tm 4:7). Nesse combate o soldado tem que ter fé, pois sem ela é impossível agradar a Deus. Sem a fé o soldado fica exposto ao seu adversário, correndo o risco de ser morto em batalha. Essa é a vitória que vence o mundo a nossa fé (1Jo 5:4).

V.                CAPACETE DA SALVAÇÃO

O capacete protege a cabeça. Uma boa esperança de salvação bem edificada e bem fundamentada, purificará alma e a guardará de ser corrompida por satanás. A boa esperança nos mantém confiando, regozijando e descansando em Deus. A área de maior luta do crente é na mente, por essa razão é de fundamental importância que o crente tenha sua mente protegia com a certeza e a total confiança na salvação que foi dada por meio de Jesus Cristo. A mente que está conformada com a confiança na salvação e no perdão de Deus, os dardos de acusação de satanás não terão êxito.

VI.          ESPADA DO ESPÍRITO

A espada do Espírito é a principal arma do soldado de Cristo. O soldado deve manuseá-la bem, se não a mesma se tornara inútil no momento do combate. Paulo exortou Timóteo a manuseá-la bem (2Tm 2:15), Cristo utilizou essa arma na tentação no deserto (Mt 4:1-11). Essa espada é viva e eficaz mais penetrante que qualquer espada terrena, pois ela corta e penetra as profundezas do homem (Hb 4:12).

CONCLUSÃO

Aprendemos a importância de cada componente dessa poderosa armadura espiritual para o êxito da batalha do cristão diante dos ataques do diabo. No entanto Paulo não cita uma armadura que protege as costas, por essa razão o soldado não deve de forma nenhuma dar as costas para seu oponente, pois seria declara sua derrota. E Jesus lhe disse: Ninguém, que lança mão do arado e olha para trás, é apto para o reino de Deus (Lc 9:62). No exército de Cristo não existem vagas para desertores. Aquele que se engaja nesse batalhão não pode olhar para trás.

Escrito por: Rafael Willison


O homem chamado Jesus.

by junho 23, 2017

"Ele respondeu, e disse: O homem, chamado Jesus, fez lodo, e untou-me os olhos, e disse-me: Vai ao tanque de Siloé, e lava-te. Então fui, e lavei-me, e vi."  João 9.11

  


      Quem é Jesus? Quem é esse homem? Uma pergunta que dura quase dois mil anos após a sua morte. Continua viva e sem resposta para alguns. Mas direi aquilo que eu creio quem seja Jesus. A bíblia o trata de diversas maneiras o filho de Deus, o Mashiah (Messias), filho de Davi, filho do Homem, o Prometido. Muitos títulos e nomes são dados a ele, mas para mim ele é Aquele que ha de vir.

        O texto acima fala sobre um milagre de um cego de nascença que não conhecia a Jesus, mas ao conhecer a Jesus teve a sua vida mudada por completo. Em nenhum momento o cego pediu para ser curado, para ele era normal não ver, muitas vezes nós mesmo tendo o sentido da visão não conseguimos ver o que Deus quer para nós, e para podermos ver é preciso ter o contato com O HOMEM CHAMADO JESUS QUE MUDA A SUA VIDA.

          Para aquele cego que a bíblia não relata o seu nome, a pessoa mais importante foi aquele que o curou, trouxe a luz para a sua vida. Não temos conhecimento sobre sua idade, seu estado civil, nome de seus pais nenhuma informação. Os fariseus não estavam interessados em seu nome, quem ele era, a coisa mais importante para eles era quem o tinha curado, quem foi que agiu na vida do cego para que ele estivesse vendo.


1 – O filho de Deus


         Apesar do livro de João tratar a Jesus como filho do Homem, a grande pergunta dos fariseus era quem é Jesus, apesar de muitas vezes ele dizer para todos que ele era Deus e que ele era o prometido. A pergunta dos fariseus ao cego era insistente, como ficaste curado? Ele apenas sabia que JESUS o havia curado. Algo inexplicável um homem da cidade de Nazaré, ser chamado de Deus, todos eles conheciam sua parentela, seus pais, seus irmãos. Uma ação considerada para os sacerdotes, fariseus, saduceus e mestres da lei compreender algo tão estranho para suas mentes da época.

           Os milagres que nunca foram realizados antes, ou que não tiveram notícias de terem sidos feitos, estavam sendo realizados, multidão sendo alimentada por apenas cinco pães e dois peixes, mortos sendo ressuscitados, possessos sendo libertos de suas prisões, a lei de Moisés sendo explicada ao povo, usada de forma correta. No livro de Isaías fala sobre a sua vinda, sua missão na terra, João Batista falará sobre ele, ao ponto de querer que seu ministério não fosse reconhecido mas que o desde homem chamado Jesus o fosse, Jo 3.30  É necessário que Ele (Jesus) cresça, que eu diminua". Ora quem pode acreditar que um Deus se faria homem, a sua criação, para estar entre eles. A história e a Mitologia grega vem e se tem relatos de como os deuses como Zeus, Poseidon, Hades e outros deuses vinham a terra e tinham relacionamentos com mulheres gerando deles filhos. Os judeus tinham o conhecimento das histórias, mitológicas, mas a sua crença não acreditava 

que um Deus viesse a terra e tivesse filhos, dentro da sua religião e dos seus livros dos sábios não se tem nada a respeito. 


2 – O Messias


       No livro de Isaías lemos Eis que a virgem dará à luz a um filho e Ele será chamado de Emanuel”. Deus tem seus planos e seus meios, os judeus esperam até os dias de hoje o seu Mashiah, seu Ungido, o Filho de David que reinará e estabelecerá o reino davídico. Mesmo com tantas passagens e referências a uma vida simples do Filho de Deus na terra, eles nunca atentaram para os mínimos detalhes. Em  Is 53.2-5 temos o texto que nos leva as características humana do Mashiah em sua vinda, o homem de dores, experimentado no trabalho, desprezado, rejeitado, tudo foi cumprido em Cristo. Não somente o profeta Isaías, mas também Zacarias, Daniel, Oseias e outros profetas falam sobre a vida simples e humilde do Mashiah.

         Em Jo 19,7-8 temos o julgamento de Jesus quando Pilatos escuta que ele era filho de Deus, vem o confronto de sua crença mitologia com a crença judaica, mas em todo o tempo a vontade de Deus prevaleceu sobre sua vida. A força ou o poder dado a Pilatos da Não morte do Mashiah era inútil sendo assim já pré-estabelecida antes mesmo dos fatos acontecerem. Sua morte motivo de escárnio e a frágil demonstração para as grande classes religiosas de Israel que a vã ideia de que o Homem chamado Jesus era o filho de Deus estava comprovado que aquele Homem, o grande pecador e blasfemo que eles pensavam esta morto e suas vidas poderiam seguir de forma normal.

3- Aquele que há de vir

           Mesmo o Homem chamado Jesus falando e dando exemplos de que ele não ficaria morto, seus inimigos ou as pessoas que não acreditavam nele não o levou a sério. Ora como pode isso depois de morto irá ressuscitar a si mesmo. Temos um homem chamado Lázaro, ora esse tem um nome é conhecido sabem quem este era. Quem era Lázaro? O homem morador da cidade de Betânia o qual Jesus ressuscitara após quatro dias de morto. Para Lázaro ele tinha certeza e a convicção de que o homem chamado Jesus poderia ressuscitar dentre os mortos, esse mesmo homem já tivera feito isso não somente com Lázaro mas com a filha de Jairo, Ele tinha certeza que o seu amigo pessoal iria escapar da morte, sua surpresa foi a sua breve morte para poder cumprir a vontade de Deus Pai.
           Jesus não passou três dias morto pois o mesmo ao terceiro já estava ressuscitado, Em Os 6.2 " Depois de dois dias nos dará a vida; ao terceiro dia nos ressuscitará, e viveremos diante dele." A ressurreição de Jesus passou dois dias inteiro morto já estando ressuscitado ao terceiro, conforme a profecia de Oseias tem haver com  a sua ressurreição, E através de seu ressurgimento que nós ganhamos vida ressuscitamos com juntamente com Jesus, Paulo no livro de Romanos (Rm 6.5-6) nos diz que Através da ressurreição temos vida passamos a viver como Cristo viveu. Ele morreu para ser o Elo de ligação com Deus, sua morte nos trouxe a redenção esperada para todos os povos. O homem chamado Jesus deixou ainda uma promessa, no mesmo dia de sua morte segundo João (Jo 14.2-3) "E se eu for e lhes preparar lugar, voltarei e os levarei para mim, para que vocês estejam onde eu estiver."
               Ele prometeu voltar esse é o homem chamado Jesus o qual eu creio, o homem que esta por vir de novo, a primeira parte de sua missão ele realizou, as profecias a respeito de sua vida tinham que se cumprir. Em nosso dias podemos ver os sinais mais evidentes a cada dia que se passa a certeza de que este homem vai voltar. O seu reinado começará a redenção de Israel se aproxima, a nossa esperança vem. "Portanto, assim te farei, ó Israel! E porque isso te farei, prepara-te, ó Israel, para te encontrares com o teu Deus". Am 4.12

Conclusão

                Aquele cego poderia ter dito tudo isso, ou até mesmo acrescentar muitas outras coisas, mas apesar de tudo aquele cego não mudou de ideia. O que era mais importante para ele era a certeza de que aquele homem chamado Jesus o tinha curado. Seus interrogadores faziam a mesma pergunta várias vezes, a resposta era a mesma. Mas, ele não é Deus, sua resposta ele me curou. Ele é pecador a sua resposta Se ele é pecador eu não sei, de uma coisa eu sei eu era cego e agora vejo.
               Que possamos ter a certeza como o cego que não tem o seu nome divulgado na história mas, sua fé esta para sempre escrita e causa admiração para muitas pessoas nos dias atuais.

“Jesus jamais será domesticado. Mas as pessoas ainda tentam domesticá-lo. Escolhemos uma de suas características que seja capaz de mostrar que ele está do nosso lado. Todo mundo sabe que é muito bom ter a companhia de Jesus, mas não a companhia do Jesus original, não adaptado. Apenas o Jesus revisado que se encaixa em nossa religião, plataforma política ou estilo de vida.” (John Piper)




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