Mostrando postagens com marcador Adoração. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Adoração. Mostrar todas as postagens

Dois tipos de adoração (VOLTANDO AO PRIMEIRO AMOR).

by agosto 02, 2019
"Dois homens subiram ao templo, para orar; um, fariseu, e o outro, publicano." Lc 18.10

Lemos diversas vezes no novo testamento a palavra fariseu. E pouco sabemos sobre ela. Em breve relato uma seita.judaica do século II a.C. que preservam as tradições e as escrituras. Eram frequentes nos templos e nas sinagogas e por muito tempo foram os principais perseguidores de Jesus em seu ministério. A passagem nos fala sobre adoração e onde vamos ver como eles adoravam e adentrarmos nesse contexto.


1. O fariseu.


Na passagem de Lucas dos cinco versículos três são dedicados a ele. O que analisamos ali é a sua oração a Deus. Eram pessoas que estavam em constante oração e no templo se dedicavam ao serviço de Deus e estavam em pé. Suas ações.muitas vezes não condiz com aquilo que eles defendiam o qual era alvo de constante embates com Jesus (Mt 23.23). A oração parece mais uma exaltação ao seu ego do que uma pronúncia de gratidão a Deus por tudo que ele fizera. E faz a comparação com o simples publicano.
    Aquele fariseu estava preso às tradições e dogmas religiosos que foram impostos por eles mesmos. Se esquecia da simplicidade da lei. E de concordar que você obedecer as 613 leis estipuladas por Deus dentro do judaísmo não era uma tarefa tão fácil e se descumprisse uma estava sendo vítima de todas as outras. Mas em seu momento de adoração ainda usava para menosprezar e engrandecer a si mesmo. Muitas vezes o nosso agir está igual ao do fariseu presos por dogmas religiosos e julgamos aos que achamos que são pecadores e não merecedores da graça de Cristo.


2. O publicano


O mais famoso desta classe e Zaqueu (Lc 19). Alguns deles como Zaqueu, eram judeus que trabalhavam para o império romano. E eram criticados por estarem explorando o povo cobrando os impostos. Mas, voltarei para o Fariseu o qual dentro das tradições judaicas explorava a fé do povo para obter iguarias e lugares de honra. zombava de um pecador, o qual, na sua visão não era digno de estar naquele lugar. O apóstolo Paulo nos diz que todos pecaram (Rm 3.23) e por causa disso estamos longe da presença de Deus.
O publicano estava com o sentimento de culpa de uma pessoa que sabia que errava constantemente e que conhecia que era indigna por estar dentro daquele lugar sagrado. As vezes pensamos que igreja é lugar de pessoas perfeitas. Mas, é onde nos enganamos somos imperfeitos e como o publicano a nossa adoração a Deus tem que ser simples, e reconhecendo a nossa insignificância para com Deus e as nossas limitações.


3. O que alcançou justificação


    E para muitos cristãos de hoje, acham que agir como o fariseu é estar justificado. Ser cumpridor de todos os rituais, estar diariamente na igreja, participando de congressos, encontros, cultos, células ou grupo pequenos. Estar dentro de toda a liturgia estipulada pelos homens que muitas vezes fogem do padrão das escrituras. O pecador, para o religioso saiu completamente sem nenhuma reconhecimento de Deus por causa de suas ações. Mas, jamais imaginaria que as suas ações não estaria sendo aceitas.
Jesus nos mostra que a humildade do publicano o justificou (Lc 18.14), pois, reconheceu o seu erro e sabia que não era digno para estar ali naquele lugar. Reconhecer nossas fraquezas e saber que só há um Deus em todo o mundo.

Shalom lekulam.
Paz a todos.

Porque adorar?

by novembro 30, 2018
“E disse: Saí nu do ventre da minha mãe, e nu partirei. O Senhor o deu, o Senhor o levou; louvado seja o nome do Senhor”
Jó 1.21

Este livro sempre me chamou a atenção pelo seu conteúdo e enredo precioso. Muitas coisas podemos tirar como lição de vida sobre este personagem que esconde segredos sobre a sua existência. Segundo a cultura judaica Jó não existiu, alguns afirmam que ele fora contemporâneo de Abraão ou até mesmo de Jacó, sendo a segunda esposa de Jó a filha de Jacó. Prender-me-ei nesse simples versículo(Jó 1.21), como na maioria dos textos, interessante a respeito do versículo e que, a esposa dele estava certa, não havia mais porque insistir em ser fiel. Perdera tudo o que segundo a mente da esposa ele tinha. Filhos, gados, bens, servos e por último a sua saúde.
Com a velha ação da teologia da prosperidade e a nova teologia que prende o neófito mais do que liberta. Observo que o conceito de adoração vem mudando e o seu grande ponto é adorar da forma que lhe traga algo em troca. A ideologia de obedecer ou adorar a Deus para ser engrandecido e ter bens materiais. A ideologia não é do século XXI apesar que seus grandes defensores são do século XX e estão presente em nosso século. Jó sofreu essa falsa acusações de seus amigos. Ao longo de 36 capítulos podemos ver dois momentos Jó sendo acusado que estava em pecado e cometera algo que Deus não se agradou e ele defendendo-se das diversas acusações.
A nossa vida é assim dessa forma, hoje trocamos o Deus dos amigos de Jó pelos nosso pastores e líderes espirituais. Onde muitos levados pela nova teologia de que obedecer ou ser fiel a homens e mais importante do que os princípios divinos e os seus mandamentos. Ora, como podemos agir dessa forma? A triste realidade de nossa geração que se perde por não conhecer devidamente a palavra de Deus e o Deus que a palavra mostra.


1 - Porque adorar?


É a pergunta chave deste artigo porque? Me colocarei na incredulidade ou na falta de fé da esposa de Jó e direi: “Acabou tudo não tem motivos para se adorar a um Deus”. Seus pensamentos podem ser que estivesse perdendo a crença em Deus. ver a situação desprezível de seu marido era grande para ela e para os seus amigo (Jó 2. 7-8, 11-13). Mas a fé inabalável dele estava firme. Ora pelas quatro qualidade de Jó postos logo nos primeiros capítulo do livro diz que ele não pudera estar em falha diante de Deus (Jó 1.1,8; 2.3). Sem duvidar muitos de nós já teríamos blasfemado contra Deus. Ele realmente não tinha razões para ser fiel e estar diante de Deus. Filhos, patrimônio, gados, servos e sua saúde perdera o que ele tinha ainda de bem em sua vida?
O grande rei Davi foi sábio e conhecia muito bem o poder de ter aquilo que Jó tinha neste momento de necessidade de sua vida. O Senhor é o meu pastor e nada me faltará” (Sl 23.1). Para um não conhecedor pode parecer errado a colocação dessa passagem do Salmo mais conhecido e recitado mundialmente. Davi não quis dizer que ele teria de ter tudo à sua disposição para ter o Senhor e nem que Ele lhe daria tudo aquilo que você precisa. Assim como Davi. Jó tinha a convicção de que ele não perdera nada. Tudo que tinha sido levado ele poderia recuperar e ter novamente. Mas, o Senhor de Davi ficasse longe dele, tudo faltaria e ele não seria ninguém.
A verdadeira ação e motivo que Jó nunca deixou de adorar a Deus é que o bem mais precioso que ele tinha não ficara longe dele. O quantas vezes nós pensamos: “Senhor tu nos abandonou, estou só”. Nesses momentos que somos levados pelas necessidades da vida vemos o quanto a nossa adoração está muitas vezes baseadas em nosso bem querer. Aceitamos as benção que Deus nos dá mas não queremos aceitar quando ele nos tira. (Jó 2.10). A confiabilidade é tamanha de Jó naquilo que ele não via e nem conhecia. Ora a experiência levou ele a um grande patamar de intimidade com Deus (Jó 42.5-6).


2 - Quando a graça basta.


Para ele somente a presença de Deus era o suficiente. Os maiores líderes e heróis da bíblia reconheciam que seu maior triunfo não era as suas batalhas, suas casas, seus bens, seu dinheiro e seu conforto. E sim a quem eles serviam e que todos os planos estavam postos diante dEle. (Jó 42,2). “A minha graça lhe basta” é uma frase que gostamos de ser lembrados mais sem duvida e difícil de aceitar.
Paulo teve que escutar essa frase por três vezes ao orar a Deus para resolver seu problema (2 Co 12:9). Um homem que levou o verdadeiro evangelho de Cristo aos quatro cantos da Europa. E não conseguira se livrar de um espinho em sua carne. Como pode Deus não ouvir uma oração de um servo como Saulo? Mesmo com tudo isso ele aprendeu que a força de Deus se aperfeiçoaria nessa fraqueza. E que mais importante era saber para onde ele ia do que estar aqui neste mundo. No Livro de Hebreus (Hb 11) vemos diversos personagem que tiveram diversos motivos para negar a Deus, mas foi através da fé que eles mudaram a sua história.


Conclusão


Em Hb 11. 25-27 nessa passagem explica o verdadeiro motivo de que Jó nunca deixou de adorar pelo simples fato de desejar o que tinha de melhor. Não estava aqui onde a traça corroí, mas sim no alto onde é a morada daquele em que ele confiava. (Mt 6.29).


Shalm Lekulam

Oferecendo algo de valor

by setembro 15, 2017

 "Aproximou-se dele uma mulher com um frasco de alabastro contendo um perfume muito caro. Ela o derramou sobre a cabeça de Jesus, quando ele se encontrava reclinado à mesa." Mt 26.7


     Quando gostamos de uma pessoa geralmente, gostamos de agradar, com presente e outros gestos de carinho. Nossa vida espiritual deve ser da mesma forma, mas, o que dar para uma pessoa que tem tudo? Essa é a pergunta que muitos se fazem. Deus é dono de todas as coisa como agradar uma pessoa que já possui aquilo que pensamos em oferecer? Sl 24.1 diz que todas as coisas pertencem a  Deus então como dar algo para alguém que já tem tudo? Essa foi a missão de Maria, irmã de Lázaro ao ungir Jesus com o bálsamo preciso, uma atitude que até hoje é lembrada por muitos pregadores e leitores apaixonados da bíblia. Apenas na passagem do livro de João (Jo 12.1-8) nos diz o seu nome. Jesus em um jantar na casa de Simão, um fariseu, que conhecia todos os costumes de seu tempo e toda a tradição judaica. Ao se deparar com a ação, a mulher e julgada por várias pessoas que estavam ao seu redor.

1  - O julgamento.

      A mulher não se importou, com o pensamento de seus juízes que estavam presente na casa. Ora ter que ver o anfitrião lhe julgar pela sua ação para muitos deveria ser de grande importância, mas, não se importou apenas seguiu em fazer o seu ato de amor e de gratidão, dando a devida atenção que o anfitrião não tinha dado ao seu convidado. O lavar os pés era costume obrigatório naquela época, ele servia para purificar o visitante da longa jornada no deserto. O serviço era dado para o pior servo da casa, aquela o qual o senhor não tinha muita afinidade, por ter que estar sujeito a poeira, fezes de animais e outras impurezas que pode ter ocorrido durante a jornada até chegar em casa.
      O dono tinha esquecido desse pequeno gesto de hospitalidade para seu convidado. Em Mc 14.1 nos revela que Maria era convidada assim como Jesus, não tinha nenhum dever de ter aquela atitude para o seu amigo que também fora convidado da casa. 

2 - O vaso.


      Ela teve que aturar mais outro julgamento a de um discípulo, o qual o iria trair mais tarde. Ora não sabemos como era o vaso, seu tamanho apenas sabemos pequenos detalhes que a história geral nos conta. O vaso de alabastro era usado para guardar óleos e perfumes, pois ele conservava a fragancia da substancia por um maior tempo. Os relatos bíblico nos conta que ele era valioso pois poderia ser vendido por alta quantia que Marcos descreve seu livro esse valor. O vaso pertencia aquela mulher, não cabia a ninguém escolher o que deveria se fazer daquele óleo, somente Maria poderia decidir o seu melhor uso e como ele deveria usar.
      O que pode ser mais importante do que oferecer aquele perfume ao Mashiah? Sim, Maria com esse ato responde a pergunta que foi posta no começo do texto. O que pode se dar para quem já tem tudo? Ela deu o que ela tinha mais de valioso em sua casa, aquele óleo que estava na vaso foi a melhor forma de adoração que ela encontrou naquele momento.

3- A adoração.

      Seria de bom grado e uma prova de amor e carinho dar o presente para Jesus, Maria foi além derramou sobre todo o seu corpo demonstrando assim a sua adoração e devoção para o seu Mashiah. Que atitude, será que nós estamos dando o mesmo valor a Deus como Maria fez? Ou estamos agindo como Simão, convidamos a Jesus para estar em nossa casa e não damos o devido valor? Maria observou que simão não tinha dado a devida honra para o seu convidado ilustre e tomou a atitude de anfitriã da casa e deu a devida honra. Em um ato de completa rendição a Deus ela lava os pés de Jesus com as suas lágrimas por amor que ela tinha. A ação desesperada de adoração e rendição fez com que todos que estavam naquela casa não entendesse o motivo, está louca? Pirou de um vez por todas? Pode ter escutado essas perguntas e outras mais. O que importava para ela era o momento, enjugar os pés de Jesus com o seus cabelos, demonstrando de uma vez por toda que ela não ligava para honra para a sua vida.
      Falamos de adoração extravagante, verdadeira adoração, mas, pergunto-me nos estamos dando a verdadeira adoração a Deus? Muitas vezes não queremos sair da nossa zona de conforto, até mesmo para adorar a Deus. agimos de uma forma mecânica, cheia de rituais e dogmas postos por homem. Onde está a adoração como a de Maria? Vamos, fazer como ela, se desfazer de nossa honra, se desfazer de nossa forma de viver, se desfazer de pensarmos que somos merecedor de algo e apenas reconhecer que ELE É O SENHOR DE NOSSAS VIDAS.


A PARTIR DE 1 DE JANEIRO DE 2018 ACOMPANHE O BLOGGER LEITURA DO ADORADOR. POST DIÁRIO ACOMPANHANDO UMA LEITURA ANUAL DA PALAVRA DE DEUS, COMENTÁRIO ESCRITOS POR PASTORES E TEÓLOGOS. CLIQUE AQUI E TORNE-SE SEGUIDOR. 





  


     BARUCH ATAH HAKADOSH YISRAEL
"Passou a sega, findou o verão, e nós não estamos salvos."                      Jr 8.20





ENTRE EM NOSSA REDE SOCIAL GOOGLE+
EM BREVE INSTAGRAM E FACEBOOK.


Tecnologia do Blogger.