HaleluYah

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"Louvai ao Senhor. Louvai a Deus no seu santuário; louvai-o no firmamento do seu poder.  Tudo quanto tem fôlego louve ao Senhor. Louvai ao Senhor. "   Sl 150.1,6

    Muito falamos e, muitas vezes, não temos a noção real das palavras que pronunciamos. Em cultos de adoração a Deus, principalmente no meio pentecostal, é comum ouvir os brados de "Aleluia". Interpretada como "Louvem a Deus", o que está correto em sua tradução, existe, porém, muito mais por trás dessa palavra que esquecemos de usar e praticar.

    

    Ela é a junção de duas palavras hebraicas: "halelu" mais "Yah". A segunda é a diminuição do nome do Deus Vivo, composta pelas duas primeiras letras do Tetragrama (יהוה). Levando, assim, todos que pronunciam a palavra a reconhecer que Ele é Senhor sobre a Terra e que merece adoração. O segredo não está somente em seu nome; ela representa a sua essência. "Yah" é Deus, quem Ele é, ou Aquele que existe por si mesmo, fazendo da palavra uma invocação do que há de mais santo possível.

    

    A outra parte, não menos importante, é "halel" ou "halal": louvor, mas o louvor que é feito de forma pública. Ao dizermos "Halelu", estamos conclamando todos a louvar. Não é emocionalismo barato, é ação verdadeira voltada para Yah. É um chamado a participar da prestação de culto. Envolve postura, voz, é o reconhecimento da soberania de Deus. Não é olhar para a plateia ou assistir a um show, é convocação.

    

    "Aleluia" não é um grito emocional, é uma ordem espiritual. É agradecer a Deus por aquilo que Ele fez. É o reconhecimento de que Ele é (Yah), é saber que somos dele e Ele nos fez. Vai muito além de um grito em meio ao culto somente para encher o ego de pregador. É bradar as maravilhas de Deus e saber que NÃO HÁ OUTRO ALÉM DELE.

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