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Eu sou?

by janeiro 13, 2021


        
A partir deste ano vamos analisar alguns textos e procurar uma melhor compreensão sobre a sua passagem o que realmente o texto quer dizer. Ou, o que podemos ver por trás do texto. Não é o primeiro texto que é postado no blog. O primeiro que podemos considerar é "A placa da Cruz", onde é demonstrado que mesmo em sua condenação Jesus anunciou a sua missão. A bíblia por ser um livro escrito em três idiomas originalmente, vamos fazer uso desses idiomas e trazer para vocês uma compreensão do autor e dos texto originais. Tirando assim, a visão da tradução. O primeiro texto desta categoria está no livro de Êxodo e que tem provocado erros muito grandes por séculos do cristianismo.

 "E disse Deus a Moisés: EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós." Êxodo 3:14 ACF.


    Muitas músicas cristãs foram escritas baseadas nessa passagem e até mesmo mensagens feitas em cima dessa passagem. A mais conhecida passagem é a frase que diz "EU SOU O GRANDE EU SOU". Os livros do nosso velho testamento foram escritos em hebraico e um pequeno trecho de Daniel em aramaico. Mas, a compreensão dos originais levam a um nível maior que os judeus sabiam e tinham total compreensão.

No livro de Gênesis não se vê Deus sendo conhecido pelo seu nome. Apenas é apresentado como o Deus de Abraão pelos seus descendentes, e pelo temor de Isaque pelos filhos de Jacó. Agora, estamos falando de uma nação que tinha vários deuses e para você falar com em nome de um Deus o nome dele teria que ser conhecido. Moisés foi criado no mais alto escalão do Egito e para isso. O nome de um Deus era importante para saber quem ele era. O panteão egípcio era muito grande, tinha a sua tríade e seus deuses secundários como todos os outros povos da terra até a idade média.

O nome de Deus é representado pelo tetragrama  YHWH, o que muitos o têm como sendo interpretado como Jeová ou atualmente uma linha frequente de youtubers levando para YAUH. Tomando essa linha de pensamento como correta a passagem era para estar justamente o tetragrama. Mas, não está escrito nos textos oriundos dos originais. 

   O nome de Deus é representado pelo tetragrama  YHWH, o que muitos o têm como sendo interpretado como Jeová ou atualmente uma linha frequente de youtubers levando para YAUH. Tomando essa linha de pensamento como correta a passagem era para estar justamente o tetragrama. Mas, não está escrito nos textos oriundos dos originais. 

O nome de Deus é representado pelo tetragrama  YHWH, o que muitos o têm como sendo interpretado como Jeová ou atualmente uma linha frequente de youtubers levando para YAUH. Tomando essa linha de pensamento como correta a passagem era para estar justamente o tetragrama. Mas, não está escrito nos textos oriundos dos originais. A frase Hayah asher Hayah é encontrada no texto acima no lugar do tetragrama. E de nenhuma maneira ele tem o total significado do que foi traduzido no português. E sim como AQUELE QUE VIVE E VIVERÁ.

Para o povo de Israel o Deus dele sempre foi diferente dos demais. Não tinha a cultura de imagens. E Deus falava diretamente com os seus servos. O povo sabia muito bem que ele falava e que era possível tudo para ele. O povo não olhava para o tamanho ou para sua grandeza como interpretado por muitas versões. “GRANDE EU SOU”. Mas, sim na confiança de que Ele era real e que o mesmo iria suprir a suas necessidade e fazer com que as suas promessas seriam cumpridas.

Os três reinos (série política)

by setembro 15, 2020


Dois mil e vinte no Brasil é um ano político. Como muitos da área do jornalismo e da publicidade gostam de chamar. O blog Adorador Eterno vem a partir desta ministração, trazer alguns estudos sobre política. O blog não levantará bandeira partidária e nem fará campanha política. Pois, entende que a liberdade e direito de escolha deva partir de cada cidadão e não de seus líderes religiosos. Uma série de estudos serão publicadas até o dia da eleição. Esperamos que nossos leitores gostem e compartilhem os nossos estudos.

É um tema antigo que estava nos rascunhos do blog esperando o momento certo para que ele fosse postado. Vamos, basear dentro do contexto bíblico, onde se tem uma visão ideológica do que Deus queria para uma nação.


Dentro das páginas sagradas observamos que o plano de Deus para a humanidade não era do homem ter domínio sobre o outro, mas, que todos pudessem ter os mesmo direitos e os seus deveres sobre toda a comunidade.


Desde os primórdios da humanidade vemos Ninrode (Gn 10.8-9) se destacando como líder do seu povo. O qual gerou muitos problemas para com a sociedade no caso de Babel (Gn 11.1-9). As formas patriarcais eram comuns e muito bem estipulada e definida seus valores e regras. Com as grandes cidades sendo edificadas e o número de viajantes aderindo o meio das cidades houve a necessidade de se ter líderes sobre os povos. O primeiro grande povo a ser estudado tanto pela história quando nas páginas sagradas é o Egito. O povo de Israel se multiplica e sai para tornar nação destas terras. Ora acostumados com o meio e as tradições egípcias eles são levados a crer que o sistema político daquele país é correto para eles. 

Deus muda por completo fazendo com que o projeto original voltasse a ser visto no mundo. O sistema patriarcal ou, mais preciso o tribal volta a fazer parte do mundo atual. Mesmo com regras estipuladas e bem fixas. O povo rejeita o governo de Deus e passa a querer ser igual as outras nações (1 Sm 8.1-10). É a partir deste ponto que a história muda de figura e a série de estudos do blog entra e começa a falar de política.


1 - Um reino da ira. (Os 13.11)


Existia dentro das leis mosaicas a determinação para que o povo pudesse escolher um rei (Dt 17) ele teria que seguir todos os padrões estabelecidos por Deus. E ser escolhido por Deus. O povo pede um rei por causa dos erros dos filhos de Samuel que eram homens de má índole. Ora eles não estavam errados em seu pedido a Samuel. Mas, aquilo pareceu mal aos olhos do Senhor. Saul vem e é eleito rei, ou como podemos analisar em algumas traduções como capitão do exército de Israel. Quarenta anos foi o tempo que durou o reinado de Saul sobre o povo de Israel.

Não pode negar que ele foi um grande libertador para o povo diante de seus inimigos, os filisteus, mas, se esqueceu do principal. As leis do povo era clara e bem simples. Obedecer a ordem de Deus e todos os seus mandamentos. O poder ainda vinha diretamente dos sacerdotes, os quais, serviam de porta voz divina para Saul. A cobiça de Saul e os prazeres surgem em sua mente e vê que ele é a pessoa importante do reino. Descumprir as leis mosaicas foi o erro que leva o final de um reino que poderia ter em seu filho Jônatas a sua linhagem e a descendência confirmada para sempre. Saul foi escolhido por Deus, mas, suas ações e atitudes para aquele que o colocou no trono não era digno. O que levou a perda de sua posição.


2 - Um reino segundo o meu coração (I Sm 14)


A vontade de Deus não era que o povo não tivesse uma pessoa que dominasse sobre eles. Mas, que Ele fosse o centro de todas as decisões que fossem tomadas pelo rei. Surge um menino pequeno que a sua família não dava importância e torna-se o governante de todo o reino. Davi não conhecia como era a forma política do povo antes de nascer. Ele já nasceu tendo um reinado. Aprendeu que o seu rei era para ser obedecido e respeitado. Ao ponto se fosse necessário ser morto pelo rei em batalha. Não reagir ou levantar a sua mão para com ele.

Mesmo sendo ungido e consagrado a rei sobre o seu povo (I Sm 16), Davi se coloca à disposição da vontade divina e não se precipita em querer levantar a mão ou tomar a força o reino das mãos de Saul. Todos os gestos e ações que Davi fazia ele consultava ao Senhor e perguntava se Ele estaria a frente. Davi após  assumir, seu direito ao reino ele faz o que, Samuel e nem Saul fizeram. Vai atrás da presença de Deus que estava esquecido em Quiriate-Jearim. Ora ele sabia que o que era mais importante para ele era o que estava além do trono. Davi teve a real compreensão que ele estaria ali somente para obedecer ordens divinas e não para que seus objetivos fossem postos em primeiro lugar.


3 - um reino eterno


Assim, com a visão de Davi que o seu lugar não era seu, mas, de um ser superior a qual ele devia graças e louvores. O reino de Deus será estabelecido na terra. A promessa de Deus é verdadeira. A nossa esperança é que ela se cumpra que o reino de Deus seja estabelecido sobre todas as nações.
Um reino de paz, amor e justiça. Sim o mundo voltando ao seu plano original. Onde todos realmente aprenderá a viver em uma sociedade justa e igualitária. 


A vontade de Deus para a sua criação sempre foi os homens viverem em harmonia. Sabendo respeitar a todos e honrar a Deus. Ora, desde a queda o homem o desejo pela cobiça e a ganância vem aumentando. E esquecemos dos parâmetros cristãos que foram passados por gerações e que nossos pais aprenderam com os pais deles.  Precisamos de um reino onde todos possa. Se respeitar e amar, tendo em mente de que o SUFICIENTE é o bastante para todos.


Para que? As riquezas e os grande feitos não são levados.  Eles ficam aqui na terra onde os descendentes irão se lembrar ou simplesmente esquecer. A importância de se ter um governante justo vai ser comentado nos outros estudos desta série. As escolhas do líder para com Deus e para com o seu povo e que fará ele ser lembrado. Se ele foi bom ou ruim. Saul não foi um rei péssimo. Mas, ele se deixou levar pelas suas emoções. E as suas atitudes fizeram com que ele perdesse o seu cargo.

Já o seu sucessor foi tido como um bom rei. Apesar de sua devoção ao Senhor. Muitas de suas ações são vergonhosas diante da sociedade. Qual é o perfeito? E aquele que segue os caminhos da perfeição. E faz cumprir as leis divinas e as leis da constituição de sua nação. 

Qual o seu espinho?

by outubro 04, 2019
“E disse-me: A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo.” II Co 12.9
Às vezes temos medo de mostrar as nossas fraquezas e falta de forças perante situações que passamos
lutas, dificuldades, perseguições, prisões, doenças e outros mais problemas que podemos viver e ver
outras pessoas passando e sofrendo. Eu me lembrei esses dias desse versículo que muitos falam, mas,
quando se é necessário não se põe em prática. Estando um hospital pronto-socorro vivenciando
sofrimento e a dor do próximo e muitas vezes o descaso de parte de muitos que estão ali para ajudá-los
Paulo vivenciou um momento parecido com esse de doença, ou outro problema que não sabemos
ao certo que é. Mas, é em casos especiais que precisamos  escutar a voz de Deus e pararmos para
entender.
Paulo era uma pessoa comum como nós sofredores de dores, desejos, fome, sede, às vezes agia por
impulso e pagava o preço pelas suas ações. E dentro desse grande homem que nos dá mais uma bela
lição de vida. O capítulo relata a história de um homem que subiu até o terceiro céu, morada de Deus, e
mesmo assim, não conseguia libertar de suas dores e limitações.

  1. UM ESPINHO QUE NINGUÉM SABE.


O versículo sete do mesmo capítulo do texto tema (II Co 12.7), nós diz que ele recebeu um espinho na
carne, o qual, orou a Deus para que o tirasse e Deus não escutou a sua oração. Teólogos vão dizer
diversas coisas que poderiam ser esse espinho, mas todos eles seriam apenas especulações. Não
somente os teólogos, mas às mais diferentes versões vão dar um significado diferente ao texto. O que
seria esse espinho? A primeira que os estudiosos afirmam que seria as provações do ministério
eclesiástico de Paulo. As prisões, sofrimentos, açoites e outros mais. Paulo e Silas estavam presos após
serem tidos como quase mortos, mas, eles estavam louvando a Deus a meia-noite e as portas da cadeia
se abriu pela graça de Deus.
A segunda teoria seria a visão que Paulo estava perdendo com o passar dos anos. Mas, o que seria um
pequeno problema de visão para um homem que contemplou o céu dos céus? Como aquela visão
gloriosa acarretaria uma perda a tal ponto de um espinho. A minha vontade é poder ter essa
experiência que Paulo teve. Quem me dera conseguisse chegar a ter a mesma visão que o apóstolo
Paulo. Não iria querer ver mais nada a não ser lembrar aquilo que eu presenciara. Ao procurar mais
informações sobre o texto dentro dos escritos mais antigos me deparei com a versão da vulgatta (latim),
as palavras que foram traduzidas como espinho pelas demais línguas, ali estava como “stimulus carnis”
um desejo carnal, ou um sentimento. E dentro desse ponto que podemos observar que Paulo tinha suas
fraquezas em todas as suas áreas de vida.
Com toda a certeza, Paulo poderia ter problemas em seu trabalho, problemas financeiros para dizer que
sabia enfrentar qualquer adversidade (Fl 4.12). Paulo sabia que sua doença debilitada poderia atrapalhar
a seu ministério, mas a sua vida não era importante para ele (Fl 1.21-24). E sabia que tudo que ele
passasse a recompensa maior estaria o aguardando (II Tm 4.7-8). Nada separaria Paulo do amor de
Cristo e nada o afetaria em sua confiança no Senhor.

  1. A GRAÇA QUE TE BASTA.


O desejo de Paulo era ficar curado de suas dores e tormentos sim, é natural de um homem querer ficar
são, mas, quando Deus diz que a graça é o suficiente cabe a aceitarmos e reconhecermos a nossa
insignificância diante de Deus. A palavra graça é Charis (rraris), O qual podemos interpretar como aquilo
que te dar alegria, prazer, doçura, bondade de Deus. A palavra é muito mais que um favor imerecido, o
qual é o significado da palavra em português? E com esse conhecimento que pergunto o que lhe dá
alegria? Será que tendo a sua saúde e dinheiro no bolso trará a sua alegria e sua paz? Ou qual o seu
prazer? Estar rodeados de amigos, mulheres, jogando conversa fora pelas ruas da cidade onde moras?
Ou tem outra importância para você?
Para Paulo a graça era mais além dentro da peshitta siríaca a palavra graça está traduzida como
“Chesed” (rresed), a qual, podemos interpretá-la como amor, bondade, misericórdia. Que maravilha!
Um Deus dizendo para o seu servo. Olha Paulo “o meu amor, a minha misericórdia, a minha bondade,
o que te dá alegria a bondade de Deus” te basta. Porque nós às vezes esquecemos desta passagem.
Hoje mais uma vez. Deus está nos dizendo a minha graça te basta.

Shalom Lekulam. (Paz a todos)

O que nós falamos?

by agosto 30, 2019
"Raça de víboras, como podem vocês, que são maus, dizer coisas boas? Pois a boca fala do que está cheio o coração." Mt 24.34

O que nós falamos? É interessante o número de assuntos que possam surgir no meio de uma simples conversa ou um diálogo entre duas pessoas. Os seres humanos têm a capacidade de sair de um assunto grave para um tema descontraído em algumas frases. Assim, mudando o teor, o clima e a tensão estabelecida por um assunto grave.
Mas o que temos que proferir em nossa boca? Será que teremos que apenas falar de Cristo? Não, mas as nossas ações e atitudes tem que ser para que Ele seja glorificado. O que nos prende ao conceito do que seja correto e do que devamos proferir?

1. A língua.

O apóstolo Tiago em sua carta diz que a língua e o menor órgão do corpo, mas pode colocar o corpo todo no inferno (Tg 3.5). Ora o órgão não é de pequena importância é através dele que os sons da fala são distinguidos e assim temos uma fácil compreensão da mensagem falada. Sentimos os sabores da comida e distinguimos se eles são doces, salgados, amargos, azedos é com esse pequeno órgão que conseguimos distinguir todas as essas coisas.
Através da língua e da boca é que nós glorificamos a Deus e amaldiçoamos o próximo (Tg 3.9-10). Ora o grande problema e que da mesma fonte sai duas coisas distintas é que árvore nós estamos sendo? Qual é a leitura do nosso coração pelos outros?

2. O coração.

Já dizia o sábio: "o coração é a raiz de todos os males". Mas, o que é o coração descrito no versículo. Ele nada mais é do que os desejos e vontades das pessoas, ou o ser em si. Logo, ao estamos falando sobre o coração falamos de nós como seres viventes e de pessoas que tem atitudes próprias e diferentes das demais.
Ao referir que a boca fala aquilo que o coração está cheio, Jesus quis dizer aquilo que, você é aquilo você anuncia e demonstra ser. Uma pessoa que tem o amor de Cristo sempre dará a ênfase e ele como sendo a parte essencial ou mais importante para ela. O que está sendo importante para você?

Shalom Lekulam.

O ungido do Senhor

by agosto 23, 2019
“Não toqueis em meus ungidos, não maltrateis meus profetas!” Sl 105.15


Sem dúvida é uma frase usada por muitos líderes religiosos ou seguidores fiéis de determinados líderes. Mas, o que é ser ungido do Senhor? Dentro das páginas sagradas só existe três tipos de unção. O leproso após a sua cura (Lv 14.26-32); O sumo sacerdote (Êx 29) e a unção sobre rei (I Sm 16.12). Não existe outro tipo de pessoas que foram ungidas ou que era para ser ungidas nas páginas sagradas. Mas quem seriam os ungidos do Senhor e porque não tocá-los.


1- Os ungidos.


Dos três tipos de unção dentro da bíblia duas deles era para cumprir cargos importantes no governo de Israel. O Sacerdote, que representava todo o poder divino e a representação de Deus ao povo e o rei que era autoridade civil, militar e política de toda a nação. Apenas essas duas pessoas eram ungidas para fins definitivos já que, as duas funções eram para cargos vitalícios (até a sua morte). Vejamos agora a passagem de Davi (I Sm 26.11) ele sabia que sobre a vida Saul havia sido derramado o óleo da consagração o qual dava o direito a ele de ser um escolhido de Deus ou um enviado de Deus para os homens. 
Mas de onde vem esta palavra “ungido” o que ela significa? Vamos para os texto dentro do original hebraico vou colocar o transliterado aqui:
“Al tiguehu beMishihay velibiay al tareu”
A palavra que está grifada (Mishihay) se origina da palavra Mashiach  (Messias) conhecido como enviado. Então eram pessoas que Deus enviara a terra para funções determinadas. Interessante é que essa palavra é atribuída em sua forma original a duas pessoas no velho testamento. Primeiramente a Ciro, o libertador de Israel do cativeiro (Is 45.1) e a Jesus o Massiach prometido.


2. O Cristo.


Ainda dentro do texto de Is 45.1 ao pegarmos a versão da septuaginta (tradução dos escritos da tanach para o grego) a mesma palavra ungido está escrito como χριστω (Cristo). Logo, esta palavra podemos relacionar diretamente com Cristo Jesus nosso salvador e enviado de Deus aos homens. Muitos dizem para nós não tocarmos nós ungidos de Senhor nós dias de hoje, mas, em nenhuma passagem dentro do novo testamento vemos um discípulo sendo ungido com óleo para ser enviado a missão. E sim vemos eles recebendo oração com imposição de mãos para que Deus abençoe eles em sua jornada (At 13.2-3). De nenhuma forma analisamos que eles se intitulam como ungidos (cristos) do Senhor, mas, como enviados.
Mas em Mt 24.5 nós diz que surgiram falsos cristos (ungidos), que enganaram o povo e farão grandes milagres e enganarão até mesmo os escolhidos. Então sou profeta do Senhor e não pode me tocar ou fazer mal a mim. E ainda tem esse pequeno detalhe mas as ´páginas sagradas nós diz outras coisa a respeito dos profetas.


3. Os profetas


Muitos os dias de hoje se intitulam profetas do Senhor, mensageiros de Deus ao povo para exortar a igreja e levar a palavra. Eu creio no dom de profecia, a qual Deus dá às pessoas que ele quer e para fazer a sua vontade. Mas o que Jesus falou sobre os profetas? No livro de Lucas nos diz: “A Lei e os Profetas profetizaram até João. Dessa época em diante estão sendo pregadas as Boas Novas do Reino de Deus, e todos tentam conquistar sua entrada no Reino.” (Lc 16.16). Ora o ministério profético teve seu fim sua importância era anunciar a chegada de Cristo para os Judeus e o último foi João Batista.
Porque querer fazer uso de títulos que já não se tem utilidade? Será que é preciso voltar para o básico? Porque, o ensino atual desvirtuou por completo o nosso entendimento? Voltemos ao evangelho, vivamos a simplicidade e viver ele da forma mais pura e simples como ele é.


Shalom Lekulam.

(Paz a todos).

Vida Ministerial (Eli, o sacerdote sentado).

by agosto 19, 2019
A vida ministerial tem seus altos e baixos todos os obreiros e líderes tem plena convicção. Grandes nomes tiveram os seus problemas e seus auges mas, a bíblia vem e nós fala de um a qual, vou descrever a sua vida aqui. O sacerdote Eli encontramos ele no livro de I Samuel nos primeiros quatro capítulos. A vida dele conhecemos pouco, sabemos que ele era um Juiz de Israel, o qual, julgou por quarenta anos. Pai de dois filhos que eram sacerdotes igualmente a ele. Fora esses detalhes não sabemos mas nada sobre ele.
Mas, nós capítulos conhecemos um pouco sobre o seu ministério sacerdotal. Não posso afirmar que ao longo de sua vida ministerial tenha sido todo desse jeito que será exposto aqui. E nem posso afirmar que tenha sido diferente da qual nós lemos nas páginas sagradas.

1. Julgava sem conhecer.


Essa sem dúvida podemos dizer que era um erro constante na vida de Eli. O segundo contato que lemos sobre o sacerdote ele está julgando Ana, mãe de Samuel (I Sm 1.12-14). Seria mais fácil ele se aproximar daquela mulher e perguntar o que estava acontecendo ou que motivos a levou para tal ato. Mas, como em muitas das vezes preferimos agir como Eli e passamos a estar no lugar de juiz e tomamos partido do lado em que nós apraz ou que temos mais afinidade.
Afinidade seria outro problema na vida de Eli, seus filhos, homens de Belial, sacerdotes que desobedeciam as leis de Deus e praticam prostituição, descaso com as leis de Deus, lascívia e outros atos mais (I Sm 2.22-25). Ele era conhecedor dos crimes de seus filhos. Mas, ao invés de afastá-los e corrigi-los preferiu permanecer como estava.


2. Não ouvia a voz de Deus.


Esse era um outro ponto crucial na vida do sacerdote. Eli era homem para estar a frente do povo e consultando a Deus e escutando a sua voz para transmitir ao povo seus mandamentos. No livro de Levítico lemos que a função dos levitas e sacerdotes estavam ligados a diversas áreas do povo, as quais, envolviam área medicinal, civil e religiosa. Muitos hoje agem da forma de Eli esquecem do Deus a que eles servem e passam a ouvir a sua própria voz e sua presença se auto proclamando deus. Não que a bíblia relata, mas, parou de ouvir e fez pouco caso do Senhor.
Eli tivera uma vida de comunhão com Deus, sabia reconhecer a sua voz. Mas, com o descaso e o seu comodismo fora grandemente advertido pelo profeta o qual decretou o final de sua linhagem sacerdotal. A vida era sem sentido para o sacerdote ao ponto de um pequeno menino criado por ele ser mais cheio que ele e mais temente a Deus. Aquele que era para ser consultado passa a consultar (I Sm 3.18-18). Todo o descaso de Eli para com Deus Samuel fez ao contrário se aproximava cada dia mais.


3. A morte sentada.


E assim resumimos a vida de Eli, um sacerdote que iniciou sentado e morre sentado. Para ele estar diante do tabernáculo ao noventa anos ele só podia ser o sumo sacerdote. Uma vida que terminou longe de Deus, sem crédito e sem geração. Termina igualmente como o significado do nome de seu neto que nasceu no dia de sua morte. ICABÔ sem Glória.
Quantos líderes nos dias de hoje está.da.mesma forma que Eli? Preferindo ser servidos do que está disposto a servir. Com o ego mais alto que a sua cabeça e fazendo seus liderados tratarem como deuses e não consegue enxergar o erro de sua própria geração. Não sejamos iguais a Eli, alcancemos corações voltados ao Senhor nosso Deus para que assim, possamos estar firmados e prontos para o dia de sua volta.


Shalom Lekulam (Paz a todos).

Os Bereanos

by agosto 13, 2019
"Ora, estes eram mais nobres do que os de Tessalônica, porque receberam a palavra com toda avidez, examinando diariamente as Escrituras para ver se estas coisas eram assim." At 17:11

Existem pessoas que amam estudar a palavra de Deus independente de seu credo ou religião e daquilo que eles acreditam. A bíblia e sem dúvida um dos livros se não for o livro mais vendido em todo o mundo. Assim, como esses apaixonados por ela existiam uns judeus na cidade de Beréia que eram sábios que estavam sempre em busca da verdade e pesquisava constantemente sobre as verdades contidas dentro dela.
É fato que desde o século I existiam pessoas que queriam tirar proveito da fé dos judeus que julgavam-se sendo o Cristo ou até mesmo ensinar uma outra religião para eles. Criando assim, as vertentes existentes no século I.


1. Pessoas sábias e diferentes dos outros.


Em Beréia essas pessoas falsos mestres não se davam bem, pois, os bereianos iam para dentro das escrituras e liam passagens para ver se era verdade. Assim, confirmando tal ensinamento como verdadeiro ou falso conforme a escritura. Nas outras cidades como observamos não tinham esse zelo pela palavra os quais podiam ser enganados facilmente ou tinham a dificuldade para aceitar as corretas interpretações bíblicas das passagens proferidas em suas reuniões.


2. Estudiosos das escrituras.


Quem gosta de ler a palavra sabe o tempo que tem que ser gasto para nós meditarmos constantemente nelas. Jesus nos deu um exemplos de Natanael, um judeu que fora apresentado a ele por Filipe (Jo 1.47-51). Ele era uma pessoa que passava um tempo determinado meditando nas escrituras não somente por ler, mas, para meditar e colocar em seu coração as palavras que estavam ali escritas. Poderíamos chamá-lo de bereano, pois, o mesmo estava ali para se alimentar do alimento escrito por Deus deixado para todo o seu povo.
Não poderei dizer se me perguntarem qual era a passagem ou que ele estava estudando naquele momento, mas ele estava cumprindo o "Shema Israel" (Dt 6.4-7) para guardar os ensinamentos que ali estavam escritos para ele e sua nação.


3. Aptos a reconhecer o evangelho.
Natanael conhecia as escrituras mas, pelo visto ele não conhecia muito bem já que perguntou se vinha algo bom da Galileia. O profeta Jonas filho de Amitai (II Rs 14.25; Jn 1.1) era descendente daquela região e natural talvez por falta de procurar tantas outras questões nas escrituras não se atentou para isso, ou simplesmente pelo fator histórico cultural daquela época. Sim, Natanael pode vir algo bom. Ao longo dos anos que passou com Jesus ele viu os sinais e maravilhas que foram realizados no meio do povo e teve a certeza de que Jesus era o Massiach. Os Bereanos eram mais sábios que Natanael, o quais estavam constantemente vendo dentro das escrituras as palavras de Paulo falaram para eles sobre o Mashiach. E eles creram que Jesus era o prometido e que a sua redenção já tinha chegou e eles não aceitaram.
Sejamos sábios e como os bereanos, os quais, estavam constantemente dentro das escrituras para corrigir e verificar se aquelas palavras estavam corretas. O zelo pela palavra tem que arder em nossos corações como fogo que nós consome e única esperança que temos deve estar nela.


Shalom.

Não há pão (voltar ao primeiro amor)

by julho 24, 2019
Na época dos juízes houve fome na terra. Um homem de Belém de Judá, com a mulher e os dois filhos, foi viver por algum tempo nas terras de Moabe. - Rt 1.1

Uma passagem simples e que alguns podem dizer que nada tem demais haver fome já que naquela época era normal em algumas regiões. Mas, ali era Belém, (bet lehem, casa do pão), provavelmente era uma terra rica na plantação de trigo (Rt 2.3-4) quando estava no auge ou com as chuvas temporãs e com a terra fértil. A escassez da chuva e a situação alarmante do solo afastou muitas pessoas de suas casas. Assim foi com Noemi e sua família. Precisaram sair de sua terra para ir atrás de alimentos para subsistir.
Muitas vezes nós tomamos a mesma medida que Noemi e sua família saímos de onde não há pão e vamos para Moabe. O grande problema é que ela não estava indo atrás ela deixou a sua terra por causa da fome. E por isso sofreu as consequências e perdas importantes para ela. Não é errado ir atrás de alimentos mas, quando o seu motivo está indo de encontro a sua necessidade e a falta de fé faz que você erre na sua escolha.

1 Quando o pão volta a sua terra.

A terra voltou a dar seus frutos e com isso o pão voltou a cidade do pão. Noemi perderá sua família que fora com ela restando apenas estrangeiras ao seu lado. Que pelos costumes sumérios elas não tinham nenhuma obrigação com sua sogra já que ela não tinha nada para lhe oferecer.
Quando há novidades na terra pessoas voltam e se enchem de alegrias e querem recuperar o que perdeu. Assim, Noemi fez iria recomeçar na sua terra de origem. Sua nora Rute em um gesto de amor e carinho decidiu permanecer com ela (Rt 1.16) e seria de grande ajuda para o sustento de sua sogra. Deus nunca desampara aqueles que tem fome dEle, pensamos que estamos sozinhos, mas, Deus entra com a provisão e nós dá o pão necessário. Rute achou o parente resgatador o qual sustentou-lhes e de sua descendência sairia o melhor pão de Bet Lehem.

2. O pão descendente de Belém.

Em seu sermão da montanha Jesus nos ensinou a olharmos para os lírios e contemplar sua beleza natural (Mt 6.28) que não chegam e não plantam mas tem todos os dias o seu alimento.
Os profetas falaram a seu respeito "E tu Belém Eufrata és menor entre muitas da Judéia de ti virá a salvação" (Mq 5.2). Mesmo depois  de mil anos aproximadamente da fome na cidade. A pequena Belém voltaria a dar um pão.  Um pão diferente dos demais um eterno. Jesus, filho de Rute nota de Noemi, seria o verdadeiro pão para o mundo (Jo 6.35). O que supri toda falta de pão em nossas vidas e que nos enche completamente.

3. Quanto a falta de pão hoje.

Hoje nós necessitamos deste pão diariamente, muitos templos tem deixado de falar desse verdadeiro pão e se tornando uma terra infértil. A fome mudou deixou de ser física para ser uma fome espiritual, muitas pessoas estão padecendo de fome tendo comidas em suas casas. Mas, não se alimentam da forma correta. Isso nunca foi sobre necessidade física e sim sobre salvação e ser cheio da presença de Deus.
Precisamos voltar para Bet Lehem e nos alimentarmos. Não voltaremos como saímos sempre teremos pessoas novas ao nosso redor que precisaram saber que há pão na casa do pão.

Shalom

Manopla ( a joia do poder)

by maio 25, 2019
"E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na terra." Mt 28.18

Tubalcaim, Faraó, Nabucodonosor, Ciro, Alexandre, o grande, Hitler, Stalin e muitos outros. Todos estes tiveram o sede pelo poder a ânsia de conquistar todas as nações e a humanidade. Pessoas que tiveram seus motivos para quererem dominar. O Egito grande país avançado em tecnologia com uma bacia hidrográfica fértil e rica. Era de notar que seus líderes quisessem ter o controle de todo o resto do mundo. Assim foram os outros com o menor tamanho e a grandeza do Egito antigo.
Jesus disse que todo o poder foi dado a ele, mas, que poder? Ao vermos a sua vida podemos notar que o poder que ele tanto pregou ele não teve. Alguns podem dizer mas era para cumprir a passagem de Isaías 53, o servo sofredor, a sua vida foi de sofrimento e dor ao longo de seus trinta e três anos.
Vamos ver qual era o poder. Jesus ao ser questionado por Pilatos ele disse que o seu reino não era deste mundo. Logo, o seu poder também não era, então, a sua autoridade vinha de outro lugar. O seu poder estava relacionado com a vida, com o poder que vinha do alto. É esse poder que ele se referia e deixou para os nós.
Somos chamados para fazer o seu ide e fazer obras maiores as quais ele fez. Voltarei um pouco mais no tempo. Em II RS 2 lemos sobre o arrebatamento de Elias. O pedido de Eliseu foi provado dobrado do espírito de Elias, ou melhor, do espírito que estava sobre a vida de Elias. E podemos notar que a partir do capítulo três de II Reis os milagres que Eliseu realizou obras maiores que Elias. Assim, nós somos chamados e levados fazer obras maiores que Cristo. O poder que vem do alto está sobre a nossa vida. Este é o verdadeiro poder que move o mundo, a unção que Deus nos deu através da morte de Cristo no calvário.


Shalom Lekulam.

Manopla (joia do Universo)

by maio 06, 2019
“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.”Jo 3:16
Um texto conhecido, se não o mais pregado nas igrejas. E limitamos ele por causa de nossa ignorância ou falta de conhecimento. A palavra que foi traduzida como mundo é κοσμον (kosmon) o que podemos traduzir como  “universo”. Então farei uma outra tradução. “Porque Deus amou o universo” se voltarmos para o primeiro versículo da bíblia (Gn 1.1) Podemos observar que a terra fora sua criação e ao longo de todo o capítulo observamos a construção de todo o sistema planetário que o homem conhece e aquele que ainda não conhece.
O homem procura olhar para as estrelas procurando muitas coisas: a origem humana, soluções para atuais problemas da humanidade, vida em outro planeta e enfim muitos mistérios e pesquisas que serão inúteis. Gosto muito do Sl 24.1 para mim o salmista foi perfeito e divinamente inspirado ou compor esse verso. “Ao Senhor pertence a terra e tudo que nela se contém. O mundo e os que nele habitam.”  Qual a importância damos ao nosso criador? ao dono da terra? Existe um ditado popular que diz: “Não sou dono do mundo, mas sou filho dele” Muitos colocam essa frase em seus carros, em quadros ou até mesmo tem essa frase como seu slogan de vida. Mas, qual é a importância que você dá para Ele?
Cientistas querem procurar o motivo para a origem de tudo, assim, como a jóia do Universo tem o poder de criar e destruir toda a vida existente. A procura incansável dos cientistas em querer matar o seu criador os tornam secos e sem vida. Porque é tão difícil aceitar a existência de um Ser Supremo? Detentor de um poder para criar toda a existência. Procuramos aquilo que é inexplicável ao invés de acreditar naquilo que é visível. Usamos a jóia do universo para satisfazer nossas vontades egoístas e nossos pensamentos humanistas. Pecamos em querermos nos colocar no lugar de Deus. Nosso egoísmo nos tira da sua presença e faz com que tudo aquilo que fora criado por Ele seja desfeito.
Qual seria a melhor demonstração de seu amor do que estes? De se doar para a vida de sua criação que o rejeita. E procura diversas formas de negar a sua existência? Sim, porque Ele amou criou tudo que existe ao nosso redor e o que não podemos ver. O ato de amor que se entregou através de um pequeno gesto que criou a luz. Meditemos na jóia que é esse grande Universo que demonstra a existência de um Deus tão grande.


Shalom.

Manopla do Cristão (Joia do Tempo)

by maio 03, 2019
O tempo sopra o meu rosto, me lembrando que o tempo vai com ele... ( O tempo - oficina G3). 
"Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu." Ec 3.1

Salomão com toda a sua sabedoria escreveu no livro do pregador (Eclesiastes) que existe o tempo de tudo. Tempo de cantar, chorar, rir, dormir, acordar nascer, morrer e para outras coisas. Assim como a joia do tempo tem o seu poder de controle sobre tudo, o tempo exerce poder sobre nós. O que estamos fazendo com o nosso tempo??
Pergunta simples mas para muitos não saberiam me dar uma resposta, pois, não sabe o que se está sendo feito dele. Culpamos os nossos afazeres do dia a dia, trabalho, casa, faculdade (escola) e até mesmo a igreja. Mas quanto das 24 horas diárias nos damos para Deus? Em média o trabalhador pela CLT (código de leis trabalhistas) do Brasil passa oito horas do seu dia dentro de uma empresa, podendo variar para seis horas. E o resto  do nosso dia? Podemos estar dormindo o qual em média o recomendado seja de seis a oito horas de sono. E mesmo assim ainda fica faltando oito horas diárias.
Jogamos fora um terço do nosso dia com coisas muitas vezes supérfluas sem importância.
O que oferecemos a Deus o que nos deu a vida e nos criou? O salmista foi inspirado por Deus ao confirmar que Ao senhor pertence a terra e tudo o que nela se contém (Sl 24.1). Deixamos a adoração de nosso criador e fugimos de sua presença por causa de nossos prazer. 
No livro de Lucas (Lc 12.20) resume o final do tempo terreno. Jesus diz que aquele homem que preparou tudo e abasteceu os celeiros de louco. Mas, o fim de seus dias estava as portas. E o que nos adianta ganhar o mundo e perder a nossa alma?

Voltemos busquemos verdadeiramente a Deus. O profeta Isaias  exorta ao povo de Israel a buscar a Deus em.quanto se pode achar. Hoje o alerta de estende até mim e a você. 
Voltemos ao primeiro amor busquemos a Deus com todo o nosso coração.POIS O SEU TEMPO ESTÁ PRÓXIMO.

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